Membranas celulares
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Lipídios...
Além de apresentarem função energética, os lipídios são utilizados na síntese de hormônios e vinculam as vitaminas lipossolúveis A, D, E e K.
http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/040130_nut_x_lipideos.htm
Triacilglicerídeos - contém uma molécula de glicerol (um álcool triidrico) e um a três ácidos graxos ligados a essa molécula. Devido à sua alta densidade energética e baixa solubilidade, os triacilgliceróis do tecido adiposo são a maior forma de armazenamento de energia do organismo.
Ácidos graxos - Quimicamente, ácidos graxos são cadeias retas de hidrocarbono terminado em um grupo carboxila em uma terminação e um grupo metil na outra. São classificados como:
- Ácidos graxos saturados (SFA): estão concentrados em alimentos animais como a carne bovina, frango, porco, laticínios e alimentos vegetais (palmeira e sua semente e óleo de coco).
- Ácidos graxos monoinsaturados (MUFA): Ácidos oléicos. Azeite, óleo de canola, óleo de amendoim, amendoins, nozes, peçã, amêndoas e abacate.
- Ácidos graxos poliinsaturados (PUFA): predominante na dieta é o ácido linoléico. Sementes vegetais e os óleos que eles produzem. Os óleos de coco, palmeira e manteiga de cacau são pobres nesse ácido. Existem duas principais famílias desse grupo de ácidos graxos: ômega 3 e ômega 6. Estes têm funções ainda não muito bem conhecidas no tratamento de muitas doenças do organismo, como por exemplo: esclerose múltipla, artrite reumatóide e dermatite atípica, assim como na prevenção de aterosclerose.
- Ácidos graxos essenciais: Ômegas 3 e 6 são conseguidos apenas através da dieta e não são produzidos pelo organismo e por isso são essenciais. Fontes de w-3: margarinas, óleos de canola e soja, óleo de peixes e mariscos, peixes.
- Ácidos graxos trans ou cis: É uma forma diferente na posição dos hidrogênios nas cadeias dos MUFA´s. Estão presentes nas margarinas que são preparadas na forma de hidrogenação (transformação de óleos líquidos em semi-sólidos e mais estáveis, como as margarinas, frituras comercializadas, produtos de panificação, ricos em gorduras e lanches salgados).
- Colesterol - Componente essencial das membranas estruturais de todas as células dos mamíferos, é o principal componente do cérebro e das células nervosas. É encontrado nas glândulas supra-renais, aonde os hormônios adrenocorticais são sintetizados e no fígado onde é sintetizado e armazenado. O colesterol é participa na formação do ácido biliar, hormônios adrenocorticais (aldosterona) e hormônios sexuais (estrogênios, testosterona e progesterona). É encontrado em apenas alimentos de origem animal.
http://www.nutrimais.com/nutri/nutrie/lip.asp
Essa resposta ainda não está completa... Mas ajuda em alguma coisa...
http://www1.uol.com.br/cyberdiet/colunas/040130_nut_x_lipideos.htm
Triacilglicerídeos - contém uma molécula de glicerol (um álcool triidrico) e um a três ácidos graxos ligados a essa molécula. Devido à sua alta densidade energética e baixa solubilidade, os triacilgliceróis do tecido adiposo são a maior forma de armazenamento de energia do organismo.
Ácidos graxos - Quimicamente, ácidos graxos são cadeias retas de hidrocarbono terminado em um grupo carboxila em uma terminação e um grupo metil na outra. São classificados como:
- Ácidos graxos saturados (SFA): estão concentrados em alimentos animais como a carne bovina, frango, porco, laticínios e alimentos vegetais (palmeira e sua semente e óleo de coco).
- Ácidos graxos monoinsaturados (MUFA): Ácidos oléicos. Azeite, óleo de canola, óleo de amendoim, amendoins, nozes, peçã, amêndoas e abacate.
- Ácidos graxos poliinsaturados (PUFA): predominante na dieta é o ácido linoléico. Sementes vegetais e os óleos que eles produzem. Os óleos de coco, palmeira e manteiga de cacau são pobres nesse ácido. Existem duas principais famílias desse grupo de ácidos graxos: ômega 3 e ômega 6. Estes têm funções ainda não muito bem conhecidas no tratamento de muitas doenças do organismo, como por exemplo: esclerose múltipla, artrite reumatóide e dermatite atípica, assim como na prevenção de aterosclerose.
- Ácidos graxos essenciais: Ômegas 3 e 6 são conseguidos apenas através da dieta e não são produzidos pelo organismo e por isso são essenciais. Fontes de w-3: margarinas, óleos de canola e soja, óleo de peixes e mariscos, peixes.
- Ácidos graxos trans ou cis: É uma forma diferente na posição dos hidrogênios nas cadeias dos MUFA´s. Estão presentes nas margarinas que são preparadas na forma de hidrogenação (transformação de óleos líquidos em semi-sólidos e mais estáveis, como as margarinas, frituras comercializadas, produtos de panificação, ricos em gorduras e lanches salgados).
- Colesterol - Componente essencial das membranas estruturais de todas as células dos mamíferos, é o principal componente do cérebro e das células nervosas. É encontrado nas glândulas supra-renais, aonde os hormônios adrenocorticais são sintetizados e no fígado onde é sintetizado e armazenado. O colesterol é participa na formação do ácido biliar, hormônios adrenocorticais (aldosterona) e hormônios sexuais (estrogênios, testosterona e progesterona). É encontrado em apenas alimentos de origem animal.
http://www.nutrimais.com/nutri/nutrie/lip.asp
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Lays Tamara- Mensagens : 16
Data de inscrição : 20/11/2007
Achei mais alguma coisa aqui... sobre lipídios... ^^
- Dão origem a moléculas mensageiras, como hormônios, prostaglandinas; dão origem a algumas vitaminas e a pigmentos.
ÁCIDOS GRAXOS: A hidrólise ácida dos triacilglicerídios leva aos correspondentes ácidos carboxílicos. Este é o grupo mais abundante de lipídeos nos seres vivos, e são compostos derivados dos ácidos carboxílicos. Este grupo é geralmente chamado de lipídeos saponificáveis, porque a reação destes com uma solução quente de hidróxido de sódio produz o correspondente sal sódico do ácido carboxílico, isto é, o sabão. Na água, em altas concentrações destes sais, ocorre a formação de micelas - glóbulos microscópicos formados pela agregação destas moléculas. Os ácidos graxos também podem ser classificados como saturados ou insaturados, dependendo da ausência ou presença de ligações duplas carbono-carbono.
TRIACILGLICERÓIS: Conhecidos como gorduras neutras, esta grande classe de lipídeos não contém grupos carregados. São ésteres do glicerol - 1,2,3-propanotriol. Estes ésteres possuem longas cadeias carbônicas atachadas ao glicerol, e a hidrólise ácida promove a formação dos ácidos graxos correspondentes e o álcool (glicerol). Nos animais, servem, principalmente, para a estocagem de energia. É uma das mais eficientes formas de estocagem de energia; cada ligação C-H é um sítio potencial para a reação de oxidação, um processo que libera muita energia. Podem ser chamados de gorduras ou óleos, dependendo do estado físico na temperatura ambiente: se forem sólidos, são gorduras, e líquidos são óleos. No organismo, tanto os óleos como as gorduras podem ser hidrolisados pelo auxílio de enzimas específicas, as lipases (tal como a fosfolipase A ou a lipase pancreática), que permitem a digestão destas substâncias.
Os triacilgliceróis são lipídeos formados pela ligação de 3 moléculas de ácidos graxos com o glicerol, um triálcool de 3 carbonos, através de ligações do tipo éster.
FOSFOLIPÍDEOS: Os fosfolípideos são ésteres do glicerofosfato - um derivado fosfórico do glicerol. O fosfato é um diéster fosfórico, e o grupo polar do fosfolipídio. A um dos oxigênios do fostato podem estar ligados grupos neutros ou carregados, como a colina, a etanoamina, o inositol, glicerol ou outros. As fostatidilcolinas, por exemplo, são chamadas de lecitinas. Os fosfolipídios ocorrem em praticamente todos os seres vivos. Como são anfifílicos, também são capazes de formar pseudomicrofases em solução aquosa; a organização, entrentanto, difere das micelas. Os fosfolipídios se ordenam em bicamadas, formando vesículas. Estas estruturas são importantes para conter substâncias hidrossolúveis em um sistema aquoso - como no caso das membranas celulares ou vesículas sinápticas. Envolvidos nestas bicamadas encontram-se outros compostos, como proteínas, açúcares e colesterol. As membranas celulares são elásticas e resitentes graças às fortes interações hidrofóbicas entre os grupos apolares dos fosfolipídios. Estas membranas formam vesículas que separam os componentes celulares do meio intercelular - dois sistemas aquosos.
ESFINGOLIPÍDEOS: A principal diferença entre os esfingolipídios e os fosfolipídios é o álcool no qual estes se baseiam: em vez do glicerol, eles são derivados de um amino álcool. Estes lipídeos contém 3 componentes fundamentais: um grupo polar, um ácido graxo, e uma estrutra chamada base esfingóide - uma longa cadeia hidrocarbônica derivada do d-eritro-2-amino-1,3-diol. É chamado de base devido a presença do grupo amino que, em solução aquosa, pode ser convertido para o respectivo íon amônio. Os vários tipos de esfingolipídios são classificados de acordo com o grupo que está conectado à base esfingóide. Se o grupo hidroxila estiver conectado a um açúcar, o composto é chamado de glicosfincolipídio. O grupo pode ser, também, um éster fosfófico, como a fosfocolina, na esfingomielina. Gangliosídios são glicosfingolipídios que contém o ácido N-acetilneurâmico (ácido siálico) ligado à cadeia oligossacarídica. Estas espécies são muito comuns no tecido cerebral. São lipídeos importantes também na estrutura das membranas biológicas.
ESTERÓIDES: Os esteróides são lipídeos derivados do colesterol. Eles atuam, nos organismos, como hormônios e, nos humanos, são secretados pelas gônadas, córtex adrenal e pela placenta. A testosterona é o hormônio sexual masculino, enquanto que o estradiol é o hormônio responsável por muitas das características femininas. O colesterol, além da atividade hormonal, também desempenha um papel estrutural - habita a pseudofase orgânica nas membranas celulares. Muitas vezes chamado de vilão pela mídia, o colesterol é um composto vital para a maioria dos seres vivos.
PROSTAGLANDINAS: Estes lipídeos não desempenham funções estruturais, mas são importantes componentes em vários processos metabólicos e de comunicação intercelular. Um dos processos mais importantes controlados pelas prostaglandinas é a inflamação. Todos estas substâncias têm estrutura química semelhante a do ácido prostanóico, um anel de 5 membros com duas longas cadeias ligadas em trans nos carbonos 1 e 2. As prostaglandinas diferem do ácido prostanóico pela presença de insaturação ou substituição no anel ou da alteração das cadeias ligadas a ele. A substância chave na biossíntese das prostaglandinas é o ácido araquidônico, que é formado através da remoção enzimática de hidrogênios do ácido linoléico. O ácido araquidônico livre é convertido a prostaglandinas pela ação da enzima ciclooxigenase, que adiciona oxigênios ao ácido araquidônico e promove a sua ciclização. No organismo, o ácido araquidônico é estocado sob a forma de fosfolipídios, tal como o fosfoinositol, em membranas. Sob certos estímulos, o ácido araquidônico é liberado do lipíde o de estocagem (através da ação da enzima fosfolipase A2) e rapidamente convertido a prostaglandinas, que iniciam o processo inflamatório. A cortisona tem ação anti-inflamatória por bloquear a ação da fosfolipase A2. Este é o mecanismo de ação da maior parte dos anti-inflamatórios esteróides.
http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/lipideos.htm
Mas ainda não está completo.
ÁCIDOS GRAXOS: A hidrólise ácida dos triacilglicerídios leva aos correspondentes ácidos carboxílicos. Este é o grupo mais abundante de lipídeos nos seres vivos, e são compostos derivados dos ácidos carboxílicos. Este grupo é geralmente chamado de lipídeos saponificáveis, porque a reação destes com uma solução quente de hidróxido de sódio produz o correspondente sal sódico do ácido carboxílico, isto é, o sabão. Na água, em altas concentrações destes sais, ocorre a formação de micelas - glóbulos microscópicos formados pela agregação destas moléculas. Os ácidos graxos também podem ser classificados como saturados ou insaturados, dependendo da ausência ou presença de ligações duplas carbono-carbono.
TRIACILGLICERÓIS: Conhecidos como gorduras neutras, esta grande classe de lipídeos não contém grupos carregados. São ésteres do glicerol - 1,2,3-propanotriol. Estes ésteres possuem longas cadeias carbônicas atachadas ao glicerol, e a hidrólise ácida promove a formação dos ácidos graxos correspondentes e o álcool (glicerol). Nos animais, servem, principalmente, para a estocagem de energia. É uma das mais eficientes formas de estocagem de energia; cada ligação C-H é um sítio potencial para a reação de oxidação, um processo que libera muita energia. Podem ser chamados de gorduras ou óleos, dependendo do estado físico na temperatura ambiente: se forem sólidos, são gorduras, e líquidos são óleos. No organismo, tanto os óleos como as gorduras podem ser hidrolisados pelo auxílio de enzimas específicas, as lipases (tal como a fosfolipase A ou a lipase pancreática), que permitem a digestão destas substâncias.
Os triacilgliceróis são lipídeos formados pela ligação de 3 moléculas de ácidos graxos com o glicerol, um triálcool de 3 carbonos, através de ligações do tipo éster.
FOSFOLIPÍDEOS: Os fosfolípideos são ésteres do glicerofosfato - um derivado fosfórico do glicerol. O fosfato é um diéster fosfórico, e o grupo polar do fosfolipídio. A um dos oxigênios do fostato podem estar ligados grupos neutros ou carregados, como a colina, a etanoamina, o inositol, glicerol ou outros. As fostatidilcolinas, por exemplo, são chamadas de lecitinas. Os fosfolipídios ocorrem em praticamente todos os seres vivos. Como são anfifílicos, também são capazes de formar pseudomicrofases em solução aquosa; a organização, entrentanto, difere das micelas. Os fosfolipídios se ordenam em bicamadas, formando vesículas. Estas estruturas são importantes para conter substâncias hidrossolúveis em um sistema aquoso - como no caso das membranas celulares ou vesículas sinápticas. Envolvidos nestas bicamadas encontram-se outros compostos, como proteínas, açúcares e colesterol. As membranas celulares são elásticas e resitentes graças às fortes interações hidrofóbicas entre os grupos apolares dos fosfolipídios. Estas membranas formam vesículas que separam os componentes celulares do meio intercelular - dois sistemas aquosos.
ESFINGOLIPÍDEOS: A principal diferença entre os esfingolipídios e os fosfolipídios é o álcool no qual estes se baseiam: em vez do glicerol, eles são derivados de um amino álcool. Estes lipídeos contém 3 componentes fundamentais: um grupo polar, um ácido graxo, e uma estrutra chamada base esfingóide - uma longa cadeia hidrocarbônica derivada do d-eritro-2-amino-1,3-diol. É chamado de base devido a presença do grupo amino que, em solução aquosa, pode ser convertido para o respectivo íon amônio. Os vários tipos de esfingolipídios são classificados de acordo com o grupo que está conectado à base esfingóide. Se o grupo hidroxila estiver conectado a um açúcar, o composto é chamado de glicosfincolipídio. O grupo pode ser, também, um éster fosfófico, como a fosfocolina, na esfingomielina. Gangliosídios são glicosfingolipídios que contém o ácido N-acetilneurâmico (ácido siálico) ligado à cadeia oligossacarídica. Estas espécies são muito comuns no tecido cerebral. São lipídeos importantes também na estrutura das membranas biológicas.
ESTERÓIDES: Os esteróides são lipídeos derivados do colesterol. Eles atuam, nos organismos, como hormônios e, nos humanos, são secretados pelas gônadas, córtex adrenal e pela placenta. A testosterona é o hormônio sexual masculino, enquanto que o estradiol é o hormônio responsável por muitas das características femininas. O colesterol, além da atividade hormonal, também desempenha um papel estrutural - habita a pseudofase orgânica nas membranas celulares. Muitas vezes chamado de vilão pela mídia, o colesterol é um composto vital para a maioria dos seres vivos.
PROSTAGLANDINAS: Estes lipídeos não desempenham funções estruturais, mas são importantes componentes em vários processos metabólicos e de comunicação intercelular. Um dos processos mais importantes controlados pelas prostaglandinas é a inflamação. Todos estas substâncias têm estrutura química semelhante a do ácido prostanóico, um anel de 5 membros com duas longas cadeias ligadas em trans nos carbonos 1 e 2. As prostaglandinas diferem do ácido prostanóico pela presença de insaturação ou substituição no anel ou da alteração das cadeias ligadas a ele. A substância chave na biossíntese das prostaglandinas é o ácido araquidônico, que é formado através da remoção enzimática de hidrogênios do ácido linoléico. O ácido araquidônico livre é convertido a prostaglandinas pela ação da enzima ciclooxigenase, que adiciona oxigênios ao ácido araquidônico e promove a sua ciclização. No organismo, o ácido araquidônico é estocado sob a forma de fosfolipídios, tal como o fosfoinositol, em membranas. Sob certos estímulos, o ácido araquidônico é liberado do lipíde o de estocagem (através da ação da enzima fosfolipase A2) e rapidamente convertido a prostaglandinas, que iniciam o processo inflamatório. A cortisona tem ação anti-inflamatória por bloquear a ação da fosfolipase A2. Este é o mecanismo de ação da maior parte dos anti-inflamatórios esteróides.
http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/lipideos.htm
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Lays Tamara- Mensagens : 16
Data de inscrição : 20/11/2007
Tem mais isso ai...
Ceras
São lipídios que por hidrólise liberam 1 mol de ácido graxo de cadeia longa e 1 mol de álcool alifático de cadeia longa.
Possuem estrutura linear o que facilita a agregação entre as moléculas, formando cadeias hidrofóbicas que configuram sua função impermeabilizante.
• Lipídios sem Ácidos Graxos em sua Composição:
Não são saponificáveis. As vitaminas lipossolúveis e o colesterol são os principais representantes destes lipídios que não são energéticos, porém desempenham funções fundamentais no metabolismo.
Terpenos
Possuem unidades isoprenóides como unidades básicas. As vitaminas E e K são os representantes mais importantes, além de vários óleos aromáticos de vegetais.
http://www.dbm.ufpb.br/DBM_bioquimica_monitoria.htm
1) Acilgliceróis (glicerídeos): compostos por 1 a 3 moléculas de ácidos graxos esterificado ao glicerol, formando mono, di ou tri-acil-gliceróis (mono, di ou triglicerídeos).
2) Ceras: ácidos graxos de 16 a 30ºC e álcool mono-hidroxilíco de 18 a 30ºC.
3) Fosfolipídios: ácidos graxos + fosfato
4) Esfingolipídios: ácido graxo + esfingosina
5) Glicolipídios: ácido graxo + glicerol + açúcar
6) Terpenos: possuem unidades isoprenóides como unidades básicas. As vitaminas E e K são os representantes mais importantes, além de vários óleos aromáticos de vegetais.
7) Esteróides: o núcleo ciclo-pentano-per-hidro-fenantreno é a estrutura básica. O colesterol (e seus derivados) e a vitamina D são os mais importantes representantes deste grupo.
Carotenóides: um tipo de terpeno, geralmente álcool. A vitamina A é o representante mais importante deste tipo de lipídio.
9) Prostaglandinas, tromboxanas e leucotrienos: são eicosanóides derivados do ácido aracdônico.
http://www.geocities.com/capecanaveral/launchpad/9071/Lipidios.html
Tá melhorando... ou não, né... enfim... espero que ajude.
São lipídios que por hidrólise liberam 1 mol de ácido graxo de cadeia longa e 1 mol de álcool alifático de cadeia longa.
Possuem estrutura linear o que facilita a agregação entre as moléculas, formando cadeias hidrofóbicas que configuram sua função impermeabilizante.
• Lipídios sem Ácidos Graxos em sua Composição:
Não são saponificáveis. As vitaminas lipossolúveis e o colesterol são os principais representantes destes lipídios que não são energéticos, porém desempenham funções fundamentais no metabolismo.
Terpenos
Possuem unidades isoprenóides como unidades básicas. As vitaminas E e K são os representantes mais importantes, além de vários óleos aromáticos de vegetais.
http://www.dbm.ufpb.br/DBM_bioquimica_monitoria.htm
1) Acilgliceróis (glicerídeos): compostos por 1 a 3 moléculas de ácidos graxos esterificado ao glicerol, formando mono, di ou tri-acil-gliceróis (mono, di ou triglicerídeos).
2) Ceras: ácidos graxos de 16 a 30ºC e álcool mono-hidroxilíco de 18 a 30ºC.
3) Fosfolipídios: ácidos graxos + fosfato
4) Esfingolipídios: ácido graxo + esfingosina
5) Glicolipídios: ácido graxo + glicerol + açúcar
6) Terpenos: possuem unidades isoprenóides como unidades básicas. As vitaminas E e K são os representantes mais importantes, além de vários óleos aromáticos de vegetais.
7) Esteróides: o núcleo ciclo-pentano-per-hidro-fenantreno é a estrutura básica. O colesterol (e seus derivados) e a vitamina D são os mais importantes representantes deste grupo.
Carotenóides: um tipo de terpeno, geralmente álcool. A vitamina A é o representante mais importante deste tipo de lipídio.
9) Prostaglandinas, tromboxanas e leucotrienos: são eicosanóides derivados do ácido aracdônico.
http://www.geocities.com/capecanaveral/launchpad/9071/Lipidios.html
Tá melhorando... ou não, né... enfim... espero que ajude.
Lays Tamara- Mensagens : 16
Data de inscrição : 20/11/2007
Questão de ordem!!!
Galera... bom, acho melhor a gente só colocar o que foi pedido na questão...ou seja...o que interessa para resposta e não colocar informações desnecessárias.
Peço deesculpa por ter colocado em minhas respostas coisas desnecessárias.
Peço deesculpa por ter colocado em minhas respostas coisas desnecessárias.
Cynthia- Mensagens : 12
Data de inscrição : 21/11/2007
Bom...
Eu acho que nenhuma das informações que foram postadas até agora foram desnecessárias. O que acontece é que ainda não chegamos as respostas exatas e por isso colocamos o que encontramos, pois talvez ajudem os colegas a chegar a resposta ideal. Se formos colocar só o que seja "necessário", como você diz, fica difícil esse fórum dar certo, pois às vezes o que nós acreditamos piamente que é necessário... não é. E outra, está muito difícil achar as respostas exatas na internet e em livros.
Se na sala falamos coisas "desnecessárias", porque aqui não vamos falar?
P.S.: Esse tópico não foi com o intuito de ser grossa, Cynthia. Apenas estou explicando a minha opinião, ok?
Até!
Se na sala falamos coisas "desnecessárias", porque aqui não vamos falar?
P.S.: Esse tópico não foi com o intuito de ser grossa, Cynthia. Apenas estou explicando a minha opinião, ok?
Até!
Lays Tamara- Mensagens : 16
Data de inscrição : 20/11/2007
Assimetria das membranas
achei algo sobre a assimetria das membranas. Quem sabe não ajuda a complementar.
Os componentes da membrana têm orientação específica,de modo que as duas lâminas da bicamada não são equivalentes nem em composição nem em função. Como exemplo temos as glicoproteínas e os glicolipídeos que estão invariavelmente orientados com as suas porções de carboidratos voltadas para o exterior da célula. As fosfolipases não são capazes de atravessar membranas, de modo que apenas os fosfolipideos da superficie externa de células intactas são suscetíveis à hidrolise por essas enzimas.
Em eucariotos as enzimas que participam de biossíntes de lipídeos de membrana são na sua maioria, proteinas integrais de membrana do reticulo endoplamático. Em procariotos, os lipídeos são sintetizados na membrana plasmática. Portanto, os lipídeos de membrana são sintetizados in loco.
Ainda não sei a bibliografia
Os componentes da membrana têm orientação específica,de modo que as duas lâminas da bicamada não são equivalentes nem em composição nem em função. Como exemplo temos as glicoproteínas e os glicolipídeos que estão invariavelmente orientados com as suas porções de carboidratos voltadas para o exterior da célula. As fosfolipases não são capazes de atravessar membranas, de modo que apenas os fosfolipideos da superficie externa de células intactas são suscetíveis à hidrolise por essas enzimas.
Em eucariotos as enzimas que participam de biossíntes de lipídeos de membrana são na sua maioria, proteinas integrais de membrana do reticulo endoplamático. Em procariotos, os lipídeos são sintetizados na membrana plasmática. Portanto, os lipídeos de membrana são sintetizados in loco.
Ainda não sei a bibliografia
suelen lopes- Mensagens : 8
Data de inscrição : 03/12/2007
Complementos..
e aproveitando que o espírito natalino ta chegando. ;x kkkkkkkkkkkk
Quais as diferentes estruturas que os lipidios podem formar?
Os lipídeos, como sabemos são usualmente caracterizados por um tipo de estrutura própria, e a molécula lipídica possui duas regiões: uma polar, hidrofílica que está conectada a uma região não-polar, hidrofóbica, constituída de uma cadeia hidrocarbonada. Esse tipo de estrutura caracteriza os lipídeos como um grupo de compostos relativamente insolúveis em água, e solúveis em compostos orgânicos. Essa característica molecular promove associações do tipo anfipáticas, reuniões das moléculas lipídicas com interações não covalentes em meio aquoso. Essas interações têm conseqüências importantes em nível celular. A mais importante delas é a tendência dos lipídeos formarem micelas e bicamadas que constituem as membranas biológicas. A estrutura exata, formada quando o lipídeo está em contato com a água, depende da estrutura molecular específica das regiões hidrofílicas e hidrofóbicas da molécula.A família de compostos designados por lipídeos é muito vasta. A esta família pertence a gordura que quando hidrolisada, nos fornece ácido graxo e álcool. Por ser mais difícil de ser quebrado, o organismo a armazena sob a forma de gordura. Entra na formação das membranas celulares, podendo ser encontrado também dentro das células, como substância de reserva nutritiva e fonte de energia. Os lipídeos podem formar alguns hormônios, vitaminas e pigmentos. Lipídeos simples: constituídos de ácidos graxos e álcool.
Quais as diferentes estruturas que os lipidios podem formar?
Os lipídeos, como sabemos são usualmente caracterizados por um tipo de estrutura própria, e a molécula lipídica possui duas regiões: uma polar, hidrofílica que está conectada a uma região não-polar, hidrofóbica, constituída de uma cadeia hidrocarbonada. Esse tipo de estrutura caracteriza os lipídeos como um grupo de compostos relativamente insolúveis em água, e solúveis em compostos orgânicos. Essa característica molecular promove associações do tipo anfipáticas, reuniões das moléculas lipídicas com interações não covalentes em meio aquoso. Essas interações têm conseqüências importantes em nível celular. A mais importante delas é a tendência dos lipídeos formarem micelas e bicamadas que constituem as membranas biológicas. A estrutura exata, formada quando o lipídeo está em contato com a água, depende da estrutura molecular específica das regiões hidrofílicas e hidrofóbicas da molécula.A família de compostos designados por lipídeos é muito vasta. A esta família pertence a gordura que quando hidrolisada, nos fornece ácido graxo e álcool. Por ser mais difícil de ser quebrado, o organismo a armazena sob a forma de gordura. Entra na formação das membranas celulares, podendo ser encontrado também dentro das células, como substância de reserva nutritiva e fonte de energia. Os lipídeos podem formar alguns hormônios, vitaminas e pigmentos. Lipídeos simples: constituídos de ácidos graxos e álcool.
Fernanda- Mensagens : 8
Data de inscrição : 21/11/2007
Re: Membranas celulares
Como o colesterol influencia na fluidez da membrana?
A fluidez da membrana é controlada por diversos fatores físicos e químicos. A temperatura influencia na fluidez: quanto mais alta ou baixa, mais ou menos fluida será a membrana, respectivamente. O número de duplas ligações nas caudas hidrofóbicas dos lípides também influencia a fluidez: quanto maior o número de insaturações, mais fluida a membrana pois menor será a possibilidade de intração entre moléculas vizinhas. Também a concentração de colesterol influencia na fluidez: quanto mais colesterol, menos fluida. O colesterol, por ser menor e mais rígido, interage mais fortemente com os lipídeos adjacentes, diminuindo sua capacidade de movimentação. Se os lípideos são as moléculas mais expressivas em termos de estrutura de membrana, as proteínas o são em termos de funções. Considerando-se sua interação com a bicamada lipídica, as proteínas podem ser classificadas como: ancoradas, periféricas ou transmembrana (integrais). Naturalmente que as proteínas também possuem características estruturais que as permitem interagir com a bicamada lipídica: algumas delas possuem regiões polares e apolares, sendo também anfipáticas.
A fluidez da membrana é controlada por diversos fatores físicos e químicos. A temperatura influencia na fluidez: quanto mais alta ou baixa, mais ou menos fluida será a membrana, respectivamente. O número de duplas ligações nas caudas hidrofóbicas dos lípides também influencia a fluidez: quanto maior o número de insaturações, mais fluida a membrana pois menor será a possibilidade de intração entre moléculas vizinhas. Também a concentração de colesterol influencia na fluidez: quanto mais colesterol, menos fluida. O colesterol, por ser menor e mais rígido, interage mais fortemente com os lipídeos adjacentes, diminuindo sua capacidade de movimentação. Se os lípideos são as moléculas mais expressivas em termos de estrutura de membrana, as proteínas o são em termos de funções. Considerando-se sua interação com a bicamada lipídica, as proteínas podem ser classificadas como: ancoradas, periféricas ou transmembrana (integrais). Naturalmente que as proteínas também possuem características estruturais que as permitem interagir com a bicamada lipídica: algumas delas possuem regiões polares e apolares, sendo também anfipáticas.
Fernanda- Mensagens : 8
Data de inscrição : 21/11/2007
Re: Membranas celulares
O que são poteinas transmembranas, intrinsecas, periféricas, extrinsecas, porinas?
As proteínas são os principais componentes funcionais das membranas celulares. A maioria das proteínas da membrana celular está mergulhada na camada dupla do fosfolipídios, interrompendo sua continuidade, são as proteínas integrais. Outras, as proteínas periféricas, estão aderentes às extremidades de proteínas integrais.
A grande maioria das proteínas biologicamente ativas são globulares, e sua atividade funcional é intrínsica a sua organização espacial. Exemplos são as enzimas, hormônios protéicos, proteínas de transporte e imunoglobulinas (ou anticorpos), que protegem o corpo de microorganimos invasores. As proteínas intrínsecas – estão embebidas na membrana, usualmente sob a forma de α – hélice, em regiões com 20 a 25 aminoácidos hidrofóbicos . Só são libertadas da membrana quando solubilizadas com detergentes e podem estar ligadas covalentemente aos lípidos da bicamada. Já as proteínas extrínsecas – não estao inseridas na membrana mas estão ligadas através de interacções com as proteínas intrínsecas, por ligações não covalentes.
Muitas proteínas biologicamente ativas ficam na região da membrana celular, e atuam de diversas maneiras. A porina, é uma proteína trans-membrana, que atua como um canal iônico em bactérias. Existe um "buraco" na estrutura protéica, de cerca de 11 angstrons de diâmetro, onde os íons passam, seletivamente. Ou seja, as porinas são proteínas transmembranares, responsáveis pela difusão de pequenos metabolitos como açucares, aminoácidos e íons.
As proteínas são os principais componentes funcionais das membranas celulares. A maioria das proteínas da membrana celular está mergulhada na camada dupla do fosfolipídios, interrompendo sua continuidade, são as proteínas integrais. Outras, as proteínas periféricas, estão aderentes às extremidades de proteínas integrais.
A grande maioria das proteínas biologicamente ativas são globulares, e sua atividade funcional é intrínsica a sua organização espacial. Exemplos são as enzimas, hormônios protéicos, proteínas de transporte e imunoglobulinas (ou anticorpos), que protegem o corpo de microorganimos invasores. As proteínas intrínsecas – estão embebidas na membrana, usualmente sob a forma de α – hélice, em regiões com 20 a 25 aminoácidos hidrofóbicos . Só são libertadas da membrana quando solubilizadas com detergentes e podem estar ligadas covalentemente aos lípidos da bicamada. Já as proteínas extrínsecas – não estao inseridas na membrana mas estão ligadas através de interacções com as proteínas intrínsecas, por ligações não covalentes.
Muitas proteínas biologicamente ativas ficam na região da membrana celular, e atuam de diversas maneiras. A porina, é uma proteína trans-membrana, que atua como um canal iônico em bactérias. Existe um "buraco" na estrutura protéica, de cerca de 11 angstrons de diâmetro, onde os íons passam, seletivamente. Ou seja, as porinas são proteínas transmembranares, responsáveis pela difusão de pequenos metabolitos como açucares, aminoácidos e íons.
Fernanda- Mensagens : 8
Data de inscrição : 21/11/2007
O que se tem nos dois lados da membrana
Ao observar o diagrama de uma membrana plasmática pude constatar que: proteínas integrais estão inseridas em uma bicamada composta por fosfolipideos e colesterol, os componentes de carboidratos das glicoproteinas e dos glicolipideos ocorrem somente na superfície externa da membrana.
Micografias eletrônicas de membranas criofaturadas e crioentalhadas revelam que a superfície interior da membrana é coberta por partículas globulares, as quais são as proteínas integrais de membrana. A superfície exterior da membrana possui uma aparência mais lisa, pois a proteína integrais não protuberam muito além dela.
Continuo com o mesmo livro.
Micografias eletrônicas de membranas criofaturadas e crioentalhadas revelam que a superfície interior da membrana é coberta por partículas globulares, as quais são as proteínas integrais de membrana. A superfície exterior da membrana possui uma aparência mais lisa, pois a proteína integrais não protuberam muito além dela.
Continuo com o mesmo livro.
suelen lopes- Mensagens : 8
Data de inscrição : 03/12/2007
Sobre o colesterol...
Nos organismos superiores ocorrem moléculas de colesterol dentro da camada de ácidos graxos para estabilizar a camada central com as extremidades hidrofóbicas evitando a desintegração das membranas.
[...]
O colesterol, muito abundante nas membranas de células animais, serve para criar uma estabilidade mecânica na membrana, orientando seu grupo OH até a posição polar da dupla camada e a rígida estrutura de seus anéis se posicionado por entre as cadeias de fosfolípidios, aumentando a fluidez.
http://www.fortunecity.com/greenfield/eco/813/mod2aula1.html
Tô com sono já...
[...]
O colesterol, muito abundante nas membranas de células animais, serve para criar uma estabilidade mecânica na membrana, orientando seu grupo OH até a posição polar da dupla camada e a rígida estrutura de seus anéis se posicionado por entre as cadeias de fosfolípidios, aumentando a fluidez.
http://www.fortunecity.com/greenfield/eco/813/mod2aula1.html
Tô com sono já...
Lays Tamara- Mensagens : 16
Data de inscrição : 20/11/2007
RETA FINAL
Antes de postarem mais alguma coisa sobre alguma das perguntas, leiam o que os outros ja escreveram para não haver repetições e excesso de textos!
Sobre um topico ja bastante postado, o mais interessante, e voces começarem a tentar chegar numa resposta final!
Sobre um topico ja bastante postado, o mais interessante, e voces começarem a tentar chegar numa resposta final!
reta final... sobre biomacromoléculas
já que é pra ter respostas concretas ou quase... vamos tentar e "começar do começo" hueheuehueheu
sobre biomacromoléculas:
as respostas podem está boas, mas vamo associá-las ao texto (acho que estamos esquecendo isso).
a resposta que tem mais a ver é a de alliny, por ter conceituado a biomacromólecula e clareado a nossa cabeça. O texto só quis dizer que o lipidios são biomacromoleculas, como tantas outras que alliny postou aí.
se alguém não acha diz aí, pra gente ir levando as respostas certas pra sala quarta-feira.
sobre biomacromoléculas:
as respostas podem está boas, mas vamo associá-las ao texto (acho que estamos esquecendo isso).
a resposta que tem mais a ver é a de alliny, por ter conceituado a biomacromólecula e clareado a nossa cabeça. O texto só quis dizer que o lipidios são biomacromoleculas, como tantas outras que alliny postou aí.
se alguém não acha diz aí, pra gente ir levando as respostas certas pra sala quarta-feira.
Dayse Leone- Mensagens : 6
Data de inscrição : 26/11/2007
reta final... estruturas que os lipidios podem formar
como tem texto pra todas as respostas, eu não vou colocar mais; tô juntando todas as respotas de algumas perguntas e fazendo uma só pra ver se fica bom, aí quem ler, (já que fica dificil ler tanto texto) vai dizendo se tá bom ou não, vai completando ou não, faz qualquer coisa... ou não
primeiro... eu não entendi muito bem o que thalyta quis dizer na primeira resposta sobre a questão dois, explica aew que eu sou devagar. mas vamo lá!
os lipidios formam hormonios sexuais e outros de natureza lipidica, são componentes das biomembranas celulares e podem formar vitaminas que são de natureza lipidica, os lipidios tambem formam micelas, gordura, óleos, pigmentos, ceras (como as de abelha e de carnauba), hormonios esteroides, ácidos biliares.
os lipidios também formam micelas e bicamadas que constitue as membranas biológicas. A estrutura exata, formada quando o lipídeo está em contato com a água, depende da estrutura molecular específica das regiões hidrofílicas e hidrofóbicas da molécula.
eu utilizei aí a resposta de paula e a de fernanada. A de fernanda acho que foi a que deu sentido ao texto, por ser do que se trata, mas a de paula ajudou na resposta, pois era o que perguntava também.
primeiro... eu não entendi muito bem o que thalyta quis dizer na primeira resposta sobre a questão dois, explica aew que eu sou devagar. mas vamo lá!
os lipidios formam hormonios sexuais e outros de natureza lipidica, são componentes das biomembranas celulares e podem formar vitaminas que são de natureza lipidica, os lipidios tambem formam micelas, gordura, óleos, pigmentos, ceras (como as de abelha e de carnauba), hormonios esteroides, ácidos biliares.
os lipidios também formam micelas e bicamadas que constitue as membranas biológicas. A estrutura exata, formada quando o lipídeo está em contato com a água, depende da estrutura molecular específica das regiões hidrofílicas e hidrofóbicas da molécula.
eu utilizei aí a resposta de paula e a de fernanada. A de fernanda acho que foi a que deu sentido ao texto, por ser do que se trata, mas a de paula ajudou na resposta, pois era o que perguntava também.
Dayse Leone- Mensagens : 6
Data de inscrição : 26/11/2007
reta final... tipos de mambranas
caramba... essa foi grande
eu não sei vocês, mas prefiro coisa sucinta, então eu resumi bastante a resposta de todo mundo e fiz uma:
transmembranas: tranmembranas são proteinas que atravessam a bicamada lipídica e são anfipáticas. Elas podem atravessar a membrana uma única vez (proteína transmembrana de passagem única) ou então atravessando várias vezes a membrana (proteína transmembrana multipassagem). As proteínas transmembrana podem ser em a hélice ou arranjados como barris b. Podem ter a função de transportar íons, funcionar como receptores ou como enzimas. Pequenas moléculas polares não carregadas, como água, glicerol, conseguem entrar na célula mas tem maior dificuldade. Grandes moléculas polares não carregadas, glicose, sacarose, conseguem entrar, mas muito pouco, pela membrana. Íons, como Na+, K+, não conseguem entrar na célula pela membrana. Vale ressaltar que existem os chamados canais iônicos, que são proteínas transmembranas dispostas de maneira a formar um canal, que permitem a entrada dos íons na célula através da membrana.
intrinsecas: • Proteínas integrais ou intrínsecas são fortemente ligadas às membranas por meio de interações hidrofóbicas
• Ligam-se fortemente aos lipídios
• Tendem a agregar-se e a precipitar em solução aquosa
• São moléculas anfifílicas orientadas assimetricamente: os segmentos de proteínas imersos no interior apolar da membrana possuem resíduos superficiais predominantemente hidrofóbicos, ao passo que as porções que se estendem no ambiente aquoso são cobertas por resíduos polares.
extrinsecas: As proteínas extrínsecas (30% das proteínas membranosas) estão fracamente ligadas à superfície da membrana por forças eletrostáticas, deslocando-se intensamente no mosaico-fluido que caracteriza a membrana plasmática.Ficam na superfície da bicamada lipídica, atraídas pela porção polar dos fosfolipídios ou ligadas às proteínas intregrais. Tem atividade enzimática.
periféricas: As Proteínas periféricas se prendem a superfície interna e externa da membrana plasmática através de vários mecanismos.Ocorrem na face interna da membrana, fixando-se a uma das proteínas integrais.
Atuam como enzimas ou outros tipos de controladores do funcionamento celular.As proteínas periféricas não se ligam a lipídios – associam-se às membranas ligando-se à superfície delas por meio de interações eletrostáticas e ligações de hidrogênio.
As proteínas de membrana estão geralmente associadas a carboidratos, que são encontrados como cadeias de oligossacarídeos ligadas covalentemente às proteínas (glicoproteínas) e a lipídeos (glicolipídeos), ou como cadeias de polissacarídeos de moléculas de proteoglicanas.
Citocromo C – é um exemplo - proteína periférica associada à superfície externa da membrana mitocondrial interna.
porinas: Porinas são proteínas constituídas por subunidades que se agrupam para formar poros na membrana externa criando pequenos canais que permitem a difusão de moléculas de baixo peso molecular como nutrientes, por exemplo. As porinas podem transportar moléculas de modo seletivo ou não-seletivo, mas não podem fazê-lo contra um gradiente de concentração.
segundo Samara, proteínas extrinsecas e perifericas é a mesma coisa, eu não entendi. samara, pode explicar?
peguei a resposta de todo mundo pra fazer essa. e aí complementem ou mudem aqui pra fechar logo isso!
o que danado é anfipáticas e anfifilicas?
eu não sei vocês, mas prefiro coisa sucinta, então eu resumi bastante a resposta de todo mundo e fiz uma:
transmembranas: tranmembranas são proteinas que atravessam a bicamada lipídica e são anfipáticas. Elas podem atravessar a membrana uma única vez (proteína transmembrana de passagem única) ou então atravessando várias vezes a membrana (proteína transmembrana multipassagem). As proteínas transmembrana podem ser em a hélice ou arranjados como barris b. Podem ter a função de transportar íons, funcionar como receptores ou como enzimas. Pequenas moléculas polares não carregadas, como água, glicerol, conseguem entrar na célula mas tem maior dificuldade. Grandes moléculas polares não carregadas, glicose, sacarose, conseguem entrar, mas muito pouco, pela membrana. Íons, como Na+, K+, não conseguem entrar na célula pela membrana. Vale ressaltar que existem os chamados canais iônicos, que são proteínas transmembranas dispostas de maneira a formar um canal, que permitem a entrada dos íons na célula através da membrana.
intrinsecas: • Proteínas integrais ou intrínsecas são fortemente ligadas às membranas por meio de interações hidrofóbicas
• Ligam-se fortemente aos lipídios
• Tendem a agregar-se e a precipitar em solução aquosa
• São moléculas anfifílicas orientadas assimetricamente: os segmentos de proteínas imersos no interior apolar da membrana possuem resíduos superficiais predominantemente hidrofóbicos, ao passo que as porções que se estendem no ambiente aquoso são cobertas por resíduos polares.
extrinsecas: As proteínas extrínsecas (30% das proteínas membranosas) estão fracamente ligadas à superfície da membrana por forças eletrostáticas, deslocando-se intensamente no mosaico-fluido que caracteriza a membrana plasmática.Ficam na superfície da bicamada lipídica, atraídas pela porção polar dos fosfolipídios ou ligadas às proteínas intregrais. Tem atividade enzimática.
periféricas: As Proteínas periféricas se prendem a superfície interna e externa da membrana plasmática através de vários mecanismos.Ocorrem na face interna da membrana, fixando-se a uma das proteínas integrais.
Atuam como enzimas ou outros tipos de controladores do funcionamento celular.As proteínas periféricas não se ligam a lipídios – associam-se às membranas ligando-se à superfície delas por meio de interações eletrostáticas e ligações de hidrogênio.
As proteínas de membrana estão geralmente associadas a carboidratos, que são encontrados como cadeias de oligossacarídeos ligadas covalentemente às proteínas (glicoproteínas) e a lipídeos (glicolipídeos), ou como cadeias de polissacarídeos de moléculas de proteoglicanas.
Citocromo C – é um exemplo - proteína periférica associada à superfície externa da membrana mitocondrial interna.
porinas: Porinas são proteínas constituídas por subunidades que se agrupam para formar poros na membrana externa criando pequenos canais que permitem a difusão de moléculas de baixo peso molecular como nutrientes, por exemplo. As porinas podem transportar moléculas de modo seletivo ou não-seletivo, mas não podem fazê-lo contra um gradiente de concentração.
segundo Samara, proteínas extrinsecas e perifericas é a mesma coisa, eu não entendi. samara, pode explicar?
peguei a resposta de todo mundo pra fazer essa. e aí complementem ou mudem aqui pra fechar logo isso!
o que danado é anfipáticas e anfifilicas?
Dayse Leone- Mensagens : 6
Data de inscrição : 26/11/2007
questão 3
alguém junta as respostas pra fazer a questão 3. mas talvez a resposta de ailla esteja completa!
e as outras questões qualquer um faz... mas cuidado pra mais de uma pessoa não fazer a mesma qustão. talvez esse método ajude a agilizar o processo! coordenadora que vc acha?
bom fim de noite,
beijos e abraços!
e as outras questões qualquer um faz... mas cuidado pra mais de uma pessoa não fazer a mesma qustão. talvez esse método ajude a agilizar o processo! coordenadora que vc acha?
bom fim de noite,
beijos e abraços!
Dayse Leone- Mensagens : 6
Data de inscrição : 26/11/2007
Reta final....questao 3
Aew galerinha, peguei todas as informaçoes sobre a questao 3 e tô elaborando uma resposta, to avisando porque outra pessoa pode ir se ocupando em fazer outra enquanto faço essa, certo?
Quando mandar vocês vêem se falta alguma coisa...complementam. Daqui a pouco eu mando.
Tenham um bom dia!!!
Quando mandar vocês vêem se falta alguma coisa...complementam. Daqui a pouco eu mando.
Tenham um bom dia!!!
Raphaela Batista dos Sant- Mensagens : 4
Data de inscrição : 28/11/2007
Reta final
Estamos fazendo agora...a coisa certa...pois eu ja tinha lido e sei que ja tem muitas informações, onde ja possui todas as respostas! Como eu ja tinha falado!
Então vamos nos organizar...e cada um fica com uma resposta para elaborar!
Ok...
chega de tanto texto!
Professor, não sei se isso é possivel, mais enquanto estivemos elaborando as respostas finais você poderia nos orientar??
heheheh...
Ei dayse olha vc -->
xauuu
Então vamos nos organizar...e cada um fica com uma resposta para elaborar!
Ok...
chega de tanto texto!
Professor, não sei se isso é possivel, mais enquanto estivemos elaborando as respostas finais você poderia nos orientar??
heheheh...
Ei dayse olha vc -->
xauuu
Cynthia- Mensagens : 12
Data de inscrição : 21/11/2007
Resposta da questao 3 do forum
Esta aí a resposta da Q3, se nao gostaram podem ficar a vontade para complementar ou fazer outra.
Colesterol são moléculas pequenas, rígidas, e estão presentes em quantidades particularmente grandes na membrana plasmática, onde elas preenchem os espaços entre moléculas de fosfolipídios vizinhas que são causados pelas flexuras em suas caudas de hidrocarbonetos insaturados. Dessa maneira, o colesterol enrijece a bicamada e a torna menos fluida e menos permeável
Por isso a fluidez da membrana plasmática depende da concentração de colesterol; quanto mais colesterol, menos fluida.Por ser menor e mais rígido, interage mais fortemente com os lipídeos adjacentes, diminuindo sua capacidade de movimentação.
Dependendo da temperatura, o colesterol interfere de maneiras diferentes na fluidez da membrana. Em alta temperaturas, o colesterol interfere no movimento de cadeias fosfolipídicas de acidos graxos, o que acarreta uma diminuiçao na fluidez da camada externa da membrana, reduzindo assim a sua permeabilidade para pequenas moléculas. Em baixas temperaturas ocorre o efeito oposto: á medida que interfere na interaçao entre cadeias de acidos graxos, o colesterol protege as membranas contra o comgelemento e mantem a fluidez da membrana.
Colesterol são moléculas pequenas, rígidas, e estão presentes em quantidades particularmente grandes na membrana plasmática, onde elas preenchem os espaços entre moléculas de fosfolipídios vizinhas que são causados pelas flexuras em suas caudas de hidrocarbonetos insaturados. Dessa maneira, o colesterol enrijece a bicamada e a torna menos fluida e menos permeável
Por isso a fluidez da membrana plasmática depende da concentração de colesterol; quanto mais colesterol, menos fluida.Por ser menor e mais rígido, interage mais fortemente com os lipídeos adjacentes, diminuindo sua capacidade de movimentação.
Dependendo da temperatura, o colesterol interfere de maneiras diferentes na fluidez da membrana. Em alta temperaturas, o colesterol interfere no movimento de cadeias fosfolipídicas de acidos graxos, o que acarreta uma diminuiçao na fluidez da camada externa da membrana, reduzindo assim a sua permeabilidade para pequenas moléculas. Em baixas temperaturas ocorre o efeito oposto: á medida que interfere na interaçao entre cadeias de acidos graxos, o colesterol protege as membranas contra o comgelemento e mantem a fluidez da membrana.
Raphaela Batista dos Sant- Mensagens : 4
Data de inscrição : 28/11/2007
Resposta da questão 6...
Qual a importância da assimetria da membrana plasmática?
Juntei as respostas de Aila com as de Samara.
Acho que está boa, mas caso alguém queira completar, sinta-se a vontade.
“Assimetria da membrana lipídica é importante, pois muitas proteínas citosólicas ligam-se a grupos específicos das cabeças polares de lipídios encontradas na monocamada citosólicas da bicamada lipídica. Exemplo: A proteina-Quinase C (PKC), é ativada em resposta a vários sinais extracelulares. Ela liga-se á face citosólica da membrana plasmática, onde existe uma concentração de fosfatidilserina( situa-se na nonocamada interna, ela tem carga negativa), e necessita deste fosfolipídio negativamente carregado para sua atividade. No lado externo da membrana lipidica dos eritrócitos humanos é formado por: fosfadidilcolina e esfingomielina. Na camada interna: fosfatidilserina e fosfatidilletanolamina.
Além da ligação das proteínas, a assimetria dá uma maior fluidez permitindo a rápida difusão de proteínas, lipídios, etc. Além de permitir a fusão de membranas celulares diferentes (junções celulares).
Os carboidratos e glicolipídios encontrados na face externa da membrana formam o glicocálix que ajuda a proteger a célula contra lesões mecânicas, além de conferir uma superfície lisa, que auxilia a mobilidade das células na passagem de caminhos. Assim os carboidratos protegem e lubrificam a célula, desempenhado papel importante no reconhecimento célula-célula e nas junções celulares.
Na face interna os lipídios transmitem sinais da superfície celular para as organelas.
Essa assimetria funcional permite a interação com certas substâncias e serve, dentre outros, para sinalizar a morte da célula.”
Juntei as respostas de Aila com as de Samara.
Acho que está boa, mas caso alguém queira completar, sinta-se a vontade.
“Assimetria da membrana lipídica é importante, pois muitas proteínas citosólicas ligam-se a grupos específicos das cabeças polares de lipídios encontradas na monocamada citosólicas da bicamada lipídica. Exemplo: A proteina-Quinase C (PKC), é ativada em resposta a vários sinais extracelulares. Ela liga-se á face citosólica da membrana plasmática, onde existe uma concentração de fosfatidilserina( situa-se na nonocamada interna, ela tem carga negativa), e necessita deste fosfolipídio negativamente carregado para sua atividade. No lado externo da membrana lipidica dos eritrócitos humanos é formado por: fosfadidilcolina e esfingomielina. Na camada interna: fosfatidilserina e fosfatidilletanolamina.
Além da ligação das proteínas, a assimetria dá uma maior fluidez permitindo a rápida difusão de proteínas, lipídios, etc. Além de permitir a fusão de membranas celulares diferentes (junções celulares).
Os carboidratos e glicolipídios encontrados na face externa da membrana formam o glicocálix que ajuda a proteger a célula contra lesões mecânicas, além de conferir uma superfície lisa, que auxilia a mobilidade das células na passagem de caminhos. Assim os carboidratos protegem e lubrificam a célula, desempenhado papel importante no reconhecimento célula-célula e nas junções celulares.
Na face interna os lipídios transmitem sinais da superfície celular para as organelas.
Essa assimetria funcional permite a interação com certas substâncias e serve, dentre outros, para sinalizar a morte da célula.”
Lays Tamara- Mensagens : 16
Data de inscrição : 20/11/2007
proteinas extrinsecas e perifericas
Samara quis dizer que esta proteína tem duas duas denominações, tanto faz você chamar extrínseca ou periférica, segundo o livro que pesquisamos
suelen lopes- Mensagens : 8
Data de inscrição : 03/12/2007
para Dayse
No caso das proteinas anfilicas os segmentos de proteínas imersos no interior apolar da membrana possuem resíduos superficiais predominantemente hidrofóbicos, ao passo que as porções que se astendem no ambiente aquoso são em geral cobertas por residuos polares. Isso ocorre com as proteinas integrais que são orientadas assimetricamente.
Espero que essa reposta possa ti ajudar a chegar a uma conclusão. bjs
Espero que essa reposta possa ti ajudar a chegar a uma conclusão. bjs
suelen lopes- Mensagens : 8
Data de inscrição : 03/12/2007
para Dayse
Se voce não se importar gostaria de acrescentar algo a resposta das porinas.
Cada subunidade de porina consiste essencialmente de um barril beta de 16 ou 18 fitas antiparalelas que forma um canal central acessível. Ela ocorre na membrana externa de bactérias gram-negativas, mitocôndrias e cloroplastos.
Valeu
Cada subunidade de porina consiste essencialmente de um barril beta de 16 ou 18 fitas antiparalelas que forma um canal central acessível. Ela ocorre na membrana externa de bactérias gram-negativas, mitocôndrias e cloroplastos.
Valeu
suelen lopes- Mensagens : 8
Data de inscrição : 03/12/2007
Resposta!! 5) Como se formam as lipoproteinas?
Para que não repitam as mesmas questões, informo que estou lendo sobre as lipoproteínas para formula uma resposta da questão 5. Como se formam as lipoproteinas?
Cynthia- Mensagens : 12
Data de inscrição : 21/11/2007
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